You can be free. You can live and work anywhere in the world. You can be independent from routine and not answer to nobody.
This is the life of a successful trader.
(Trading for a Living, Alexander Elder)
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Estamos ganhando a vida ou a morte?
Pense em um trabalhador típico. O despertador toca às 7h da manhã e ele se levanta e começa a correr. Toma banho, veste o seu uniforme – ternos ou tailleurs, aventais brancos ou apenas jeans e camiseta comuns. Café da manhã, se tiver tempo. Maleta, mochilas ou marmitas; carro próprio ou transporte coletivo, naquele suplício diário chamado hora do hush. Jornada de trabalho por volta das 9h às 5h. Relacionar-se com os colegas de trabalho que vieram do inferno para infernizar a sua vida. Tratar com fornecedores. Enfrentar fregueses, clientes e paciêntes. Fingir que está ocupado. Ocultar erros. Sorrir ao receber missões impossíveis. Suspirar de alívio quando a guilhotina conhecida como “reestruturação”, “enxugamento” ou simplesmente programa de demissão voluntária, atige outras cabeças e poupa a sua. Desvencilhar-se da sua carga de trabalho adicional. Olhar para o relógio. Cinco horas. De volta ao carro ou ao transporte coletivo e de volta às ruas para um novo engarrafamento.
Casa. Bancar o humano com a cara-metade, filhos ou simplesmente colegas de apartamento. Comer. Ver televisão. Finalmente dormir. Oito horas de fuga abençoada.
E chamam isso de ganhar a vida? Quantas pessoas você conheçe que estão mais vivas no fim do que no início de um dia de trabalho? Será que não estamos nos matando – nossa saúde, nossos relacionamentos, nosso senso de alegria e de admiração – por nossos empregos? Estamos sacrificando a vida por dinheiro. Mas acontece tão aos poucos que mal nos damos conta da realidade.
(Your Money or Your Life, Joe Domingues)
Casa. Bancar o humano com a cara-metade, filhos ou simplesmente colegas de apartamento. Comer. Ver televisão. Finalmente dormir. Oito horas de fuga abençoada.
E chamam isso de ganhar a vida? Quantas pessoas você conheçe que estão mais vivas no fim do que no início de um dia de trabalho? Será que não estamos nos matando – nossa saúde, nossos relacionamentos, nosso senso de alegria e de admiração – por nossos empregos? Estamos sacrificando a vida por dinheiro. Mas acontece tão aos poucos que mal nos damos conta da realidade.
(Your Money or Your Life, Joe Domingues)
Assinar:
Postagens (Atom)