
domingo, 24 de maio de 2009
Entrada clássica Velez
BVMF3 ofereceu entrada de capa de livro na sexta-feira. Pena que não tive tempo de acompanhar o fechamento do pregão. O jeito é fazer paper trade (ou seria 'blog-trade') para simular e ver no que teria dado. Teria entrado no fechamento, a R$ 10,40 com 4 ou até 6 lotes, e já teria colocado metade deles à venda por R$ 10,71. Stop loss em 9,70. Se não abrir em gap de alta na segunda, até posso pensar em fazer uma entrada. O ideal seria abrir em gap de baixa, entraria no rompimento da máxima dos primeiros 30 ou 60 minutos.

sábado, 23 de maio de 2009
Sobre linhas de tendência
É interessante que mesmo os conceitos mais básicos da análise técnica gerem discórdia. Por exemplo, as linhas de tendência. Eu pessoalmente gosto muito de usar as linhas de tendência, e o simples fato de um repique sobre uma linha de tendência, ou mesmo um candle de indecisão, num dia de forte volume, já pode ser suficiente para justificar uma entrada.
Agora, qual é a maneira correta de desenhar a linha de tendência? Traçar sobre as mínimas / máximas? Traçar sobre os pontos pontos de abertura e fechamento? Considerar apenas os fechamentos? Traçar de forma que a linha seja tocada pelo maior número de candles, mesmo que alguns tenham rompido ela?
Eu pessoalmente sou partidário do último. Não interessa muito se um grupo pequeno de candles chegou a romper a linha de tendência. Se a linha foi rompida mas voltou a ser respeitada depois, maravilha, ela continua valendo.
Mas a partir de hoje, vou começar a traçar pelo menos 2 linhas de tendência nos meus gráficos. Uma tentando agregar o maior número possível de toques, e outra com os fechamentos.
Para ilustrar, segue o gráfico da LAME4.
A LTA sólida foi desenhada considerando a técnica do maior número de toques. Coincidentemente, todos os toques foram nas mínimas. Mas isso não importa para mim.
A LTA pontilhada foi traçada unindo os fechamentos. Para facilitar o traçado, eu troquei o gráfico de candles para gráfico de linhas, tracei a LTA e voltei para os candles.
É bem interessante observar que, das duas LTAs que tracei, uma já foi rompida, e a outra não. E agora? Pelo setup do toque na LTA, eu teria uma entrada na segunda-feira no rompimento da máxima de sexta. O volume descendente na correção corrobora esta entrada. MAS... a LTA dos fechamentos já foi rompida. Se eu considerar esta segunda LTA, não tenho entrada. E agora?!? :-D
Por essa e por outras que não acredito na balela de que a análise técnica funciona porque é 'auto induzida'. O simples fato de usar um critério diferente para desenhar a linha de tendência dá duas interpretações totalmente diferentes para o ativo.
Uma outra coisa que notei, que pode ser uma grande coincidência. Eu costumo usar as médias móveis simples de 20 e 40 períodos. Numa tendência de alta clara e cristalina, normalmente a LTA fica exatamente sobreposta com a MM20. No caso deste gráfico da LAME4, aconteceu isso, com a LTA traçada sobre os fechamentos. Claro, isso acontece obviamente quando o ativo corrige até a média móvel.
Vou começar a analisar esta questão da linha de tendência, comparando os resultados com estas duas abordagens de traçado...
Agora, qual é a maneira correta de desenhar a linha de tendência? Traçar sobre as mínimas / máximas? Traçar sobre os pontos pontos de abertura e fechamento? Considerar apenas os fechamentos? Traçar de forma que a linha seja tocada pelo maior número de candles, mesmo que alguns tenham rompido ela?
Eu pessoalmente sou partidário do último. Não interessa muito se um grupo pequeno de candles chegou a romper a linha de tendência. Se a linha foi rompida mas voltou a ser respeitada depois, maravilha, ela continua valendo.
Mas a partir de hoje, vou começar a traçar pelo menos 2 linhas de tendência nos meus gráficos. Uma tentando agregar o maior número possível de toques, e outra com os fechamentos.
Para ilustrar, segue o gráfico da LAME4.

A LTA pontilhada foi traçada unindo os fechamentos. Para facilitar o traçado, eu troquei o gráfico de candles para gráfico de linhas, tracei a LTA e voltei para os candles.
É bem interessante observar que, das duas LTAs que tracei, uma já foi rompida, e a outra não. E agora? Pelo setup do toque na LTA, eu teria uma entrada na segunda-feira no rompimento da máxima de sexta. O volume descendente na correção corrobora esta entrada. MAS... a LTA dos fechamentos já foi rompida. Se eu considerar esta segunda LTA, não tenho entrada. E agora?!? :-D
Por essa e por outras que não acredito na balela de que a análise técnica funciona porque é 'auto induzida'. O simples fato de usar um critério diferente para desenhar a linha de tendência dá duas interpretações totalmente diferentes para o ativo.
Uma outra coisa que notei, que pode ser uma grande coincidência. Eu costumo usar as médias móveis simples de 20 e 40 períodos. Numa tendência de alta clara e cristalina, normalmente a LTA fica exatamente sobreposta com a MM20. No caso deste gráfico da LAME4, aconteceu isso, com a LTA traçada sobre os fechamentos. Claro, isso acontece obviamente quando o ativo corrige até a média móvel.
Vou começar a analisar esta questão da linha de tendência, comparando os resultados com estas duas abordagens de traçado...
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